“Os pobres definem com sua vida proibida e com sua morte 'antes do tempo' a verdade ou a mentira de uma sociedade”

Dom Pedro Casaldáliga

QUEM QUER CONHECER UM POUCO DA HISTÓRIA DO SANEAMENTO, ACESSA ESTE LINKhttps://www.buzzsprout.com/630229/5623732

VALE CONFERIR Copasa | Rela��es com Investidores

Enquanto isto continuamos por aqui com 50% de coleta de esgotos, apenas 30% do esgoto coletado é tratado de fato, centenas de lixões, maioria absoluta dos municípios sem capacitação mínima e sem plano de saneamento. ATÉ QUANDO? E a solução que o Ocupante do posto de Presidente no país é PRIVATIZAR??!!! PROPONHO IMEDIATA DESPRIVATIZAÇÃO DO SETOR SANEAMENTO.

ESTA A IMAGEM DO RIBEIRÃO ARRUDAS EM CONTAGEM MG, APESAR DE JÁ SE TER GASTADO MILHÕES EM UM TAL PACARRUDAS, QUE NÃO RESOLVE NADA PORQUE NÃO ATACA O PROBLEMA E QUER QUE O RIO FIQUE DENTRO DE UMA CAIXINHA POIS ELE INCOMODA!!!!!!!!!!!!!!!!11

https://www.youtube.com/watch?v=_fBSXdBdSTY&feature=youtu.be

vale a pena acessar. É sobre a tragédia, anunciada, que marcou Minas Gerais, em Mariana, e está refletindo ao longo do nosso ex belo rio doce.

VEJAM TAMBÉM AS SEÇÕES OPINIÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS.

vale assistir o vídeo sobre o escândalo na SABESP

link https://www.youtube.com/watch?v=6St14AQUABk

http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/attachments/770/relatorio_final_ft_03_02_2016_15h5min.pdfk NOTÍCIAS SOBRE MARIANA MG

ATENÇÃO, A FALTA DE ÁGUA TEM TUDO A VER COM FALTA DE CHUVA, COM DESPERDÍCIO NOS DOMICÍLIOS E NOS USUÁRIOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS, MAS TEM A VER COM A VERGONHOSA PERDA DE ÁGUA NO PRÓPRIO SISTEMA, POR INEFICIÊNCIA E INCOMPETÊNCIA DAS COMPANHIAS E SERVIÇOS DE SANEAMENTO, QUE ALCANÇAM, NO BRASIL, A MÉDIA ABSURDA DE 40%, SIGNIFICANDO QUE A CADA 100 LITROS CAPTADOS E TRATADOS, 40 SE PERDEM ANTES DE CHEGAR AO USUÁRIO.

Nada de novo nas tragédias pós chuvas de verão?

Há sim. Não foram só pobres e excluídos os atingidos. Isto é novo, há só duas ou três tragédias com esses relatos.

No mais, o que já se espera, há muito, a cada escurecida do céu. Porque nossas cidades incharam. Porque não há planejamento urbano. Porque... Porque...

Pouco vi sobre a questão que, na minha opinião, é crucial: a privatização do solo brasileiro, na área rural e na área urbana. Este é um ponto importante de ser abordado quando se fala de planejamento urbano e rural. Como redistribuir as pessoas menos favorecidas se o solo tem dono e muitos donos só especulam e aguardam a sua valorização? Vejo em Contagem, minha cidade, em Minas Gerais. No centro da cidade há imensas áreas com dono, diz que sim. Nem a prefeitura, nem a justiça, ninguém sabe ao certo. Estão lá. Enchendo de mato, bicho. Servindo de abrigo para pessoas nem sempre desejáveis como vizinhos de cidadãos trabalhadores e honestos, arriscando, às vezes, sua segurança e de suas famílias. Por que não usar esse tipo de área urbana para assentar famílias que moram em áreas de risco, ou nos leitos dos córregos, ou dependuradas em morros?

Tomara esteja eu enganada, mas para breve poderemos ter situação semelhante em Belo Horizonte e Nova Lima. A serra do curral, tão frágil como as serras da região serrana do rio de janeiro, está sendo tomada por grandes e pesadas construções, promessas de vida maravilhosa ao lado da mata, ou do que restar dela, do jambreiro, aos pés ou no entorno da serra, ou do que restar dela. Peso e mais peso, devastação e mais devastação. Aí vem uma chuva torrencial, ou não, às vezes uma chuva por dias seguidos, e a terra vai encharcando, tendo sobre si menos cobertura vegetal e muita estrutura, vapt.........., despenca tudo, e sai levando. Digamos que é o alto preço cobrado pela natureza ao desrespeito e insensatez do único ser vivo racional que se tem notícia até hoje.

UMA POESIA FEITA POR UMA ALUNA DA ENGENHARIA AMBIENTAL, 2018, SOBRE UMA SINOPSE QUE APRESENTEI DA MINHA VIDA PROFISSIONAL. ME EMOCIONOU MUITO.

A ENGENHARIA QUE TRANSFORMA

Humildade em primeiro lugar

Ética em tudo que faz

Honestidade e transparência

A família como valor

O respeito pelas origens

Será essa a receita para o sucesso?

O sucesso vem como conseqüência

Muito mais que para o sucesso

Para a realização

O amor em tudo o que faz

A dedicação nas pequenas coisas

Pois são as pequenas coisas

Que se formam grandiosas

Não faça pensando na recompensa

Recompense-te pelo brilho no olhar

No sorriso de quem você nunca viu

Somos gotas no oceano

Não somos importantes o suficiente

Para não sermos substituídos

Mas mesmo assim faça valer a pena

Valer cada pingo de suor

No final todos estaremos no mesmo lugar

O que faz a diferença

É o legado deixado

São as sementes espalhadas Os frutos gerados.

As histórias de Izabel Chiodi

A aula do último dia 22(2017) contou com a presença de uma Sra. cheia de histórias e lições. Izabel Cristina Chiodi, Engª Civil pela UFMG, especialista em Saúde Pública pela FIOCRUZ e dona de uma vida admirável.

Bel, como gosta de ser chamada, compartilhou conosco uma parte de sua história. Começando por sua origem em uma vila humilde de Belo Horizonte, onde só “conheciam os ribeirões de dentro”, em alusão as cheias do córrego Ferrugem que transbordavam para as casas frequentemente. Mostrou-nos ser uma batalhadora desde cedo, se destacando nos estudos, pensando “fora da corrente”, mesmo em tempos não tão propícios, como no período da Ditadura Militar. Desenvolveu trabalhos em governos do Estado de Minas Gerais, como secretária de Meio Ambiente, e das cidades de Ipatinga e Belo Horizonte, também em secretarias da área ambiental. Tudo isso, segundo ela, pautando-se sempre em seus princípios fortes e nobres e respeitando as pessoas acima de tudo.

Contou-nos histórias como a da cesta de natal enviada ao seu pai, então funcionário público, por uma empresa regulada por ele, e a ocasião em que funcionários do Carrefour a visitaram em seu gabinete na Prefeitura de BH. Além dessas, tocou-me especialmente seus relatos de quando trabalhou em minha cidade natal, Ipatinga. O primeiro sobre um Sr. dono de um abatedouro recém fechado por sua gestão, e em particular sua participação na concepção do Parque Ipanema. Esse parque hoje representa muito para a cidade, saber um pouco mais de sua história mexeu com parte de minhas memórias também.

Acredito que esse momento foi-nos engrandecedor, não somente como uma preparação ao internato acadêmico, mas também como um reflexão sobre qual tipo de profissional seremos, quais valores nos serão importantes e utilizaremos durante o exercício de nossas profissões.

Obrigado, Bel Chiodi! 

As histórias de Izabel Chiodi

A aula do último dia 22(2017) contou com a presença de uma Sra. cheia de histórias e lições. Izabel Cristina Chiodi, Engª Civil pela UFMG, especialista em Saúde Pública pela FIOCRUZ e dona de uma vida admirável.

Bel, como gosta de ser chamada, compartilhou conosco uma parte de sua história. Começando por sua origem em uma vila humilde de Belo Horizonte, onde só “conheciam os ribeirões de dentro”, em alusão as cheias do córrego Ferrugem que transbordavam para as casas frequentemente. Mostrou-nos ser uma batalhadora desde cedo, se destacando nos estudos, pensando “fora da corrente”, mesmo em tempos não tão propícios, como no período da Ditadura Militar. Desenvolveu trabalhos em governos do Estado de Minas Gerais, como secretária de Meio Ambiente, e das cidades de Ipatinga e Belo Horizonte, também em secretarias da área ambiental. Tudo isso, segundo ela, pautando-se sempre em seus princípios fortes e nobres e respeitando as pessoas acima de tudo.

Contou-nos histórias como a da cesta de natal enviada ao seu pai, então funcionário público, por uma empresa regulada por ele, e a ocasião em que funcionários do Carrefour a visitaram em seu gabinete na Prefeitura de BH. Além dessas, tocou-me especialmente seus relatos de quando trabalhou em minha cidade natal, Ipatinga. O primeiro sobre um Sr. dono de um abatedouro recém fechado por sua gestão, e em particular sua participação na concepção do Parque Ipanema. Esse parque hoje representa muito para a cidade, saber um pouco mais de sua história mexeu com parte de minhas memórias também.

Acredito que esse momento foi-nos engrandecedor, não somente como uma preparação ao internato acadêmico, mas também como um reflexão sobre qual tipo de profissional seremos, quais valores nos serão importantes e utilizaremos durante o exercício de nossas profissões.

Obrigado, Bel Chiodi!